Vamos mergulhar no universo do FII Brazilian Graveyard and Death Care, conhecido pelo ticker CARE11 . Este fundo de investimento imobiliário é especializado no setor de serviços funerários e cemitérios no Brasil.
**Objetivo e Estratégia**
O CARE11 busca proporcionar rentabilidade aos seus cotistas por meio da administração de imóveis voltados à prestação de serviços relacionados ao óbito, como cemitérios, crematórios e empresas de serviços funerários. A ideia é investir em ativos imobiliários com potencial de retornos consistentes a longo prazo, aproveitando a demanda constante deste setor.
**Características do Fundo**
- **Segmento**: Tijolo, focado em serviços funerários e cemitérios. - **Mandato**: Títulos e Valores Mobiliários. - **Gestão**: Ativa. - **Público-alvo**: Investidores em geral.
**Interesses e Potencial de Investimento**
Investir no CARE11 pode ser interessante para quem busca:
- **Renda Recorrente**: O fundo visa gerar renda contínua por meio da locação e administração dos imóveis em sua carteira. - **Setor Resiliente**: O segmento funerário tende a ser menos suscetível a crises econômicas, oferecendo maior estabilidade. - **Diversificação**: Inclui ativos como cemitérios, crematórios e empresas de serviços funerários, ampliando as oportunidades de retorno.
**Considerações Finais**
O CARE11 oferece uma oportunidade única de investimento em um setor essencial e de demanda constante. No entanto, é fundamental analisar os riscos e avaliar se este fundo se alinha aos seus objetivos financeiros.
isso é o que eles te contam...
agora talvez ......
se for assim que se pensa realmente quando montamos uma estratégia???
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"Eu que sempre gosto de ter entendimento sobre o que faz as coisas girarem, vou te contar como é que o CARE11 ganha dinheiro. Não é porque tem morto na terra, óbvio, ninguém tá lucrando com defunto enterrado ali. O lance é muito mais estratégico: o fundo investe pesado em terrenos e jazidas justamente porque sabe que a geração de baby boomers tá se despedindo. Mas aí vem o detalhe maquiavélico: as famílias ricas que compraram esses terrenos lá atrás, hoje, tão quebradas. Os herdeiros, na real, não têm grana pra manter a posse do espaço e muito menos apego aos ossos da família.
E olha como o mercado é sagaz: cada jazida, que antes era símbolo de status, vale uma fortuna – tipo uns R$400 mil. O que acontece? Vende! O fundo compra essa área barata ou arrenda e, no médio prazo, transforma aquilo num ativo mais rentável. Já pensou? Cemitérios inteiros virando prédios ou outros empreendimentos imobiliários. Isso é visão de longo prazo, porque eles não estão investindo no presente, mas no potencial do terreno no futuro.
É isso que me fascina no mercado: não é só sobre o hoje, mas sobre como você lê as tendências, entende o comportamento humano e, claro, enxerga onde tá o dinheiro.
No caso do CARE11, é no desapego dos fracos herdeiros e na valorização dos terrenos que sempre estão em ótimas localizações.
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